Tratamentos

Com um programa de tratamento diferenciado, focamos na recuperação e reinserção do paciente a uma vida longe de drogas e álcool. Além de proporcionar total segurança e tranquilidade para sua família.

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Nossos Tratamentos

Alcoolismo

É a dependência ao álcool, consumo compulsivo e descontrolado considerado uma doença O uso constante e progressivo de bebidas alcoólicas podem comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis.

O abuso do álcool traz inúmeros efeitos em todo o corpo, incluindo alteração do comportamento e várias doenças graves.

Reconhecer que precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, ter em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida. O envolvimento de bons profissionais e apoio da família são essenciais para a recuperação.

Cocaína

A cocaína é uma substância psicotrópica, ou seja, uma substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.

Ao utilizá-la, as pessoas, inicialmente, experimentam uma profunda sensação de euforia, aumento de autoconfiança e da potência física e intelectual. Com o uso contínuo dessa droga as manifestações eufóricas dão lugar a ansiedade e depressão. Além desses sintomas a casos também de alucinações.

O tratamento é realizado por meio de uma abordagem de vários profissionais da saúde juntamente com familiares, amigos e o próprio paciente. Mudanças de hábito, vontade de se manter lúcido e voltar aos afazeres do dia a dia, ter de volta o carinho e aconchego da família ajudam muito o indivíduo a retomar uma vida tranquila e sem dependência.

Crack

O crack é considerado como a droga mais avassaladora dos últimos tempos, devido ao seu baixo custo, a facilidade em encontrá-la e a rapidez em que se vicia.

Perseguindo esse prazer, o indivíduo tende a utilizar a droga com maior freqüência. Com o passar do tempo, o organismo vai ficando tolerante à substância, fazendo com que seja necessário o uso de quantidades maiores da droga para se obter os mesmos efeitos. Apesar dos efeitos paranóicos, podem causar problemas irreparáveis, e dos riscos a que está sujeito; o viciado acredita que o prazer provocado pela droga compensa tudo isso. Em pouco tempo, ele fará de tudo para tê-la sempre em mãos. Neurônios vão sendo destruídos, a memória, concentração e autocontrole são nitidamente prejudicados.

Superar o vício não é fácil e requer muita força de vontade por parte da pessoa, e apoio da família; o tratamento mais indicado para o usuário de crack é em clínica especializada com equipe multidisciplinar motivada constituída por médicos, psicólogos, educadores, terapeutas. Nestas condições as chances de melhoria, bem estar e ressocialização são muito maiores.

Dependência Química

A dependência química é uma doença crônica e multifatorial, isso significa que diversos fatores contribuem para o seu desenvolvimento incluindo a quantidade e freqüência de uso da substância, a condição de saúde do indivíduo e fatores genéticos, psicossociais e ambientais. A dependência caracteriza-se pelo descontrole do indivíduo no uso da substância, que aos poucos o desintegra da sociedade. Fatores relacionados à própria droga podem levar algumas pessoas a um quadro de dependência.

Com o objetivo de sentir novamente os sintomas de prazer, ou ainda, para eliminar o mal-estar que se sente quando há a interrupção da droga, o indivíduo tende a repetir o uso daquela substância. Os sintomas de desconforto são designados “Síndrome da Abstinência”, que tendem a surgir a cada vez que o indivíduo cessar o uso da droga. A “tolerância à droga” leva ao consumo de doses cada vez maiores, no intuito de obter os mesmos sintomas promovidos em doses que antes eram menores.

Vale, então, ressaltar que o tratamento da dependência química é importante e envolve uma completa mudança dos comportamentos, do caráter, de como a pessoa lida com seus problemas, sentimentos e de como ela se coloca diante da vida e das questões existenciais.

Depressão

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, entre os sintomas, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, desinteresse, falta de vontade, indecisão, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si, deixando então a pessoa arredia, inapetente e com bloqueio social.

É imprescindível o acompanhamento de uma equipe de excelência, de médico, terapeuta e outros profissionais tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.


Drogas Sintéticas

As drogas sintéticas são aquelas produzidas a partir de uma ou várias substâncias químicas psicoativas que provocam alucinações no homem por estimular ou deprimir o sistema nervoso central, elas são um dos maiores exemplos de que a dependência química está muito mais próxima ao nosso cotidiano do que realmente pode parecer.

Muito conhecidas em baladas e festas – muitas vezes, para públicos mais jovens – elas são responsáveis por conseqüências extremamente ágeis dentro de nossos organismos, tornando o vício ainda mais rápido.

Responsáveis por grandes efeitos alucinógenos e muito consumido para agüentar grandes períodos de atividades, a lista de drogas sintéticas varia com muitos nomes (anfetaminas, LSD, GHB, ecstasy, anabolizantes). O usuário desse tipo de substância não associa este tipo de droga com outras que acabam estragando com todo o nosso cotidiano, mas associa a momentos de alegria com amigos, gerando grande dificuldade para se livrar do vício.


Maconha

É a droga de entrada para consumo das outras drogas. Barata e de fácil acesso, o seu uso continuado interfere na aprendizagem, memorização e na fertilidade. A maconha é considerada um alucinógeno, isto é, faz o cérebro funcionar de forma desconcertante e fora do normal. O THC produz vários efeitos: avermelhamento da conjuntiva dos olhos (olhos injetados), redução da imunidade pela queda dos glóbulos brancos, sinusite crônica, faringite, constrição das vias aéreas, atua sobre o equilíbrio, movimentos e memória.

É a droga de entrada para consumo das outras drogas. Barata e de fácil acesso, o seu uso continuado interfere na aprendizagem, memorização e na fertilidade. A maconha é considerada um alucinógeno, isto é, faz o cérebro funcionar de forma desconcertante e fora do normal. O THC produz vários efeitos: avermelhamento da conjuntiva dos olhos (olhos injetados), redução da imunidade pela queda dos glóbulos brancos, sinusite crônica, faringite, constrição das vias aéreas, atua sobre o equilíbrio, movimentos e memória.

Cria-se uma dependência psicológica. Conforme a personalidade do usuário pode ser brutal; logo, se a droga for retirada imediatamente, a saúde não correrá nenhum risco, porém, a força de vontade do paciente tem de ser grande, exatamente para vencer sua necessidade psíquica.


Esquizofrenia

A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica endógena, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade. A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o olhar perdido, indiferente a tudo o que se passa ao redor ou, os exemplos mais clássicos, ter alucinações e delírios. Ela ouve vozes que ninguém mais escuta e imagina estar sendo vítima de um complô diabólico tramado com o firme propósito de destruí-la. Não há argumento nem bom senso que a convença do contrário.

Antigamente, esses indivíduos eram colocados em sanatórios para loucos, porque pouco se sabia a respeito da doença. No entanto, nas últimas décadas, houve grande avanço no estudo e tratamento da esquizofrenia que, quanto mais precocemente for tratada, menos danos trará aos doentes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, de 0,6% a 3% da população sofrem com esse problema. No mundo, o número de esquizofrênicos passa dos 26 milhões.

Por conta disso, a esquizofrenia é a terceira causa de perda da qualidade de vida entre os 13 a 44 anos, considerando-se todas as enfermidades. E essa doença ainda gera muito preconceito por parte da sociedade, reflexo do pouco conhecimento sobre o tema.

Os antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos, são os medicamentos utilizados no tratamento da esquizofrenia. Eles atuam sobre um neurotransmissor (substância química responsável pela transmissão dos estímulos entre os neurônios) chamado dopamina, cujo excesso provoca os sintomas positivos e desorganizados da esquizofrenia. Bloqueando canais receptores de dopamina nos neurônios, eles evitam que o excesso da substância atinja as células nervosas, reequilibrando o sistema de neurotransmissão. Esse efeito é essencial para a duração do efeito antipsicótico por longo prazo.

A doença se manifesta no fim da adolescência e começo da vida adulta, normalmente. A pessoa passa a ter reações desajustadas com a realidade, e aos poucos, abandona suas atividades do dia a dia e não consegue demonstrar se está feliz ou triste.

Também fica inquieta, por conta da ideia de perseguição, que é um dos principais sintomas dessa doença. Especialistas indicam que quem sofre dessa doença tem uma falha na produção ou ação de um neurotransmissor denominado dopamina, que é responsável por modular comportamentos e emoções.